sábado, 31 de julho de 2010

Comovente vídeo ganhador do Festival de Cannes

Comerciais Criativos

A Fantástica Máquina de Lavar

Da vontade de comprar, só pela criatividade do comercial!


Um bom motivo, ou melhor, um excelente motivo para você usar camisinha.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

domingo, 25 de julho de 2010

Design

Você tem pouco espaço em sua cozinha? Se a resposta for positiva, seus problemas acabaram.


A Original Circle Kitchen, concebida pelo escritório CC Concept (Nova Zelândia), une estilo e praticidade. Planejada estrategicamente, ela agrupa 12 armários com uma expressiva capacidade de armazenamento e uma bancada, que totalizam uma ocupação inferior a 1,8 metros.
Mas as funcionalidades não param por aí: a criação high tech ainda conta com frigorífico, máquina de lavar louça, fogão, microondas e pia. Um verdadeiro advento da tecnologia, não?
Quando não estiver em uso, a cozinha pode ficar ainda mais compacta. Basta ocultar algumas portas de correr em compartimentos concebidos especialmente para isso e pronto! O tamanho é reduzido pela metade.
Caso seja necessária uma pequena adaptação ou mudança: os mecanismos giratórios permitem que a Circle Kitchen seja movimentada de um lugar para outro.
Com várias opções de cores, o produto é ideal para decorar ambientes sem abrir mão da modernidade.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Testemunho de Vida - por Nick Vujicic



Testemunhos como este nos fazem refletir, e muitas vezes ficamos indignados por não termos essa "força".
Na verdade todos temos, lá no fundo, porém poucos permitem isto seja exposto, pois reclamar na vida é muito mais fácil do que lutar para que ela melhore.


Vale a pena lutar!!! Acredite em você!!!

"Motivation gets you through the day, but inspiration lasts a lifetime." by Nick Vujicic
Tradução: "Motivação carrega você ao longo do dia, mas inspiração dura uma vida inteira." por Nick Vujicic.

Visite o site: http://www.attitudeisaltitude.com/ e inspire-se.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

Complete o time.


TOP FAILS

AVISO: ... HUMMM.... AHH DEIXA PRA LÁ, VEJA VOCÊ MESMO...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Painéis reconfiguráveis irão equipar carros no Brasil em até 3 anos.

Daqui a dois ou três anos, estimam os especialistas, os veículos que circulam no Brasil poderão substituir o painel de instrumentos por um display de LCD reconfigurável. O motorista poderá mudar a apresentação gráfica e escolher as informações que quiser ver, como consumo de combustível, conta-giros, temperatura, tensão das baterias e o ângulo de inclinação (o velocímetro é obrigatório por lei). É possível escolher as cores de fundo, um desenho e até alterar a fonte das letras e dos números.


De acordo com Iaran, a Continental já está preparada para atender essa nova demanda no Brasil, com projetos já em fase final de desenvolvimento. Eles levam em conta os softwares, a instalação e o suporte. “Em função dos inúmeros recursos que oferece, essa tecnologia custa atualmente até três vezes mais do que o painel convencional, mas a tendência é que com a demanda, os preços abaixem gradativamente até chegar aos modelos de entrada”, diz Iaran.
A Magneti Marelli também tem um software pronto com quatro opções de configurações pré-definidas que podem ser escolhidas pelo motorista. A primeira traz indicações analógicas do velocímetro, do conta-giros, do relógio, do marcador de temperatura e do nível de combustível que podem estar disponíveis em um fundo azul (Classic Blue) ou vermelho (Classic Red).


“Agora estamos desenvolvendo um novo software que permitirá mudar o fundo do quadro com uma figura ou uma foto - como um desktop de computador -, terá mais opções de cores e irá interagir com o sistema GPS e com o aparelho celular”, diz o engenheiro de desenvolvimento da Magneti Marelli, Jean Lanssoni.
Apesar de ser semelhante a uma tela de computador ou de celular, a tecnologia empregada nos painéis de instrumentos reconfiguráveis é muito mais complexa, já que o dispositivo tem que ser resistente a altas temperaturas, vibrações e transmitir os dados em tempo real. “Por isso, o desenvolvimento não é tão simples, o que encarece o projeto e restringe a produção, mesmo nos países mais desenvolvidos”, afirma o diretor do comitê técnico da SAE Brasil, Ricardo Wetzel. “No Brasil a tecnologia está pronta, agora cabe às montadoras a decisão de adotar ou não em seus modelos.”

sábado, 17 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Nomes Curiosos de Duplas Sertanejas

 Impressionante a criatividade das pessoas, kkkkkkkkkkkkkkk


Bátima e Robson / Atleta e Treinador


Astral e Radiante / Adelito e Rebelde


Castelo e Mansão / Cativante e Continente


Chanceler e Diplomata / Choroso e Xonado


Conde e Drácula / Cruzeiro, Tostão e Centavo


Divisor e Consciente / Domyngo e Feryado


Faceiro e Fascinante / Faísca e Pinga Fogo


Franco e Montoro / Galã e Granfino



Marechal e Rondon / Mensageiro e Mexicano


Monetário e Financeiro / Oceano e Porto Rico


Preferido e Predileto / Priminho e Maninho


Scott e Smith / Simpatia e Gente Fina


Susto e Rodrigo / Tubarão e Seresteiro

Contato

Please fill out my form.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

PENSAMENTOS



“Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor.”


“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis!”
  
"Cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade." Carlos Drummond de Andrade.


"A tragédia não é quando um homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem enquanto ele ainda está vivo." Albert Schweitzer.





"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." Charles Chaplin

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dia Mundial do Rock!

Hoje é o Dia Mundial do Rock e eu, como fã inveterado, não poderia deixar de fazer um post especial para comemorar.


As origens do rock and roll remontam ao final dos anos 1940 e início dos anos 1950 através de uma combinação de diversos gêneros musicais (predominantemente afro-americanos) populares naquele momento. Estes incluíram o gospel norte-americano, a folk music e o blues - em especial as formas elétricas desenvolvidas em Memphis, Chicago, Nova Orleans, Texas, Califórnia e outros lugares - à base de um boogie woogie tocado no piano e um jump blues que foram se tornando conhecidos coletivamente como rhythm and blues. Também neste caldeirão, adicionaram-se influências de country music e jazz.

No entanto, elementos de rock and roll podem ser ouvidos em gravações country da década de 1930 e blues dos anos 1920. Durante aquele período muitos brancos norte-americanos experimentaram o jazz e o blues afro-americanos. Frequentemente, a música "negra" era relegada a condição de produto musical racial (código da indústria fonográfica para estações de rádio de rhythm and blues) e raramente era ouvida pela corrente majoritária branca. Poucos músicos negros de rhythm and blues, notadamente Louis Jordan, The Mills Brothers e The Ink Spots, alcançaram algum sucesso, embora em alguns casos (como o da canção 'Choo Choo Ch'Boogie', de Jordan), este êxito tenha sido alcançado com canções escritas por compositores brancos. O gênero Western swing da década de 1930, geralmente tocado por músicos brancos, também seduziu fortemente o blues e diretamente influenciou o rockabilly e o rock and roll, como pode ser ouvido, por exemplo, na canção Jailhouse Rock, de Elvis Presley, de 1957.

E quando todos pensavam que nada pior poderia influenciar em tão grande escala a juventude americana eis que um negro, Chuck Berry, sobe às paradas com uma versão para o hit country Ida Red, renomeado para Maybelline (da qual consta o nome de Allan Freed como autor embora este não tenha ajudado na composição). Embora nunca tenha conseguido para si o título que lhe poderia ser devido de rei do rock (usurpado pelo branco Elvis) sua importância nunca foi discutida.
Ainda mais assustadora para os conservadores porém seria a aparição nas paradas de um segundo negro, Little Richard, este ainda por cima afeminado, maquiado e com um penteado no mínimo exótico, cantando em seu primeiro verso o que viria a ser para sempre o grito de guerra mais conhecido do rock and roll, tão indecifrável quanto contagiante... "a wop bop a loo bop a lop bam boom".. a música... Tutti Frutti.
 
 O estilo estava gasto em virtude da superexposição e mesmo grandes nomes como Carl Perkins e Jerry Lee Lewis estavam tomando o caminho mais lucrativo do country. Elvis Presley, de volta de seu serviço nas forças armadas, passaria de rockeiro rebelde a entertainer familiar, gravando praticamente apenas baladas. A juventude finalmente notara que Bill Haley e Allan Freed afinal já não tinham idade para serem ídolos jovens. Talvez o rock finalmente tivesse morrido. Ou talvez apenas precisasse de algumas mudanças.

Mas enquanto o rock declinava sensivelmente no seu pais de origem, do outro lado do Atlântico, na Inglaterra, principalmente nas cidades portuária (por terem estas acesso mais fácil às músicas que vinham do continente americano), crescia o interesse pelo rock and roll. Billy Furry foi o primeiro artista de rock inglês a ter alguma repercussão nos Estados Unidos, ainda baseado nos conceitos comerciais do rock original, com músicas feitas por encomenda. Na cidade de Liverpool estava tomando forma um movimento cultural que tomou o nome de um fanzine musical local, Mersey Beat. Entre as bandas locais já destacavam-se os Beatles.
Na Inglaterra, contratados por George Martin da EMI, após terem sido desprezados pela gravadora Decca, em 1963 os Beatles já eram um sucesso sem precedentes usando a formula de juntar o apelo fácil de músicas cativantes a grande presença, bom humor e algum cinismo em entrevistas, que chamavam a atenção da imprensa. Era estranho também para a época que fossem os próprios membros da banda responsáveis por grande parte de suas composições. Com um cover de Come On (música de Chuck Berry) estreava também na Inglaterra, ainda sem grande repercussão, a banda Rolling Stones.
As drogas não mais eram apenas consumidas para eliminar o cansaço, mas sim para buscar prazer e estados alterados de percepção. A música da época foi fortemente influenciada por drogas como LSD, seja porque era composta sobre seu efeito ou porque era composta de maneira a simular ou tentar ampliar seus efeitos.
O novo tipo de música foi chamado de psicodélico.
Descoberto e levado para a Inglaterra pelo ex-Animals Chas Chendler, Jimi Hendrix seria uma outra grande revelação de 1967. Com seu segundo single, Purple Haze (o primeiro havia sido Hey Joe, um ano antes) Hendrix captou a atenção não apenas do público, mas de astros como Eric Clapton e Mick Jagger, criando uma nova sonoridade e ampliando definitivamente o papel e os recursos da guitarra elétrica no rock.

Baseados na agressão ao stablishment e na liberdade (sexual e de experimentação) herdada do pensamento beat, surgia nos Estados Unidos o movimento hippie, concentrado principalmente em San Francisco, e tendo como expoentes bandas como Gratefull Dead, Jefferson Airplane (claramente influenciadas por drogas) e The Doors (com seu primeiro single, Light My Fire) e artistas derivados da música folk como Janis Joplin. São marcos da época as flores no cabelo (daí o termo flower power), os cabelos longos e as comunidades alternativas. O símbolo de três pontas relacionado ao lema "paz e amor" foi tomado da sinalização militar que significava "cessar bombardeio". Nada mais adequado em época de Guerra do Vietnan.
Com bandas de músicos virtuosos como Pink Floyd, Led Zepellin, Cream, Jethro Tull e Deep Purple, e os super experimentais Mothers Of Invention de Frank Zappa, associados aos trabalhos cada vez mais elaborados de bandas antigas como os Beatles e o The Who (que havia lançado a ópera rock Tommy, elevando definitivamente o rock a categoria de arte) a simplicidade característica do rock dos primeiros tempos havia sumido.
O fim dos Beatles foi emblemático do fim de mais uma era no rock. Haviam sido talvez a banda que mais ajudara na transição entre o rock básico de letras simples dos primeiros tempos ao rock mais complexo e sério musicalmente e liricamente. Não mais apenas diversão e produto de consumo o rock era definitivamente encarado como expressão artística e social.

Na Inglaterra, em 1970, sem requintes musicais, o Black Sabbath gravava seu primeiro disco (conta a lenda que em apenas dois dias), auto entitulado, expandindo as fronteiras do "peso" no hard rock e criando o que possivelmente poderia ser o primeiro disco definitivamente heavy metal conhecido do grande público. O limite dos escândalos envolvendo sexo, drogas e "satanismo" também é empurrado para diante.
Munido de maquiagem e teatralidade inéditos até então Alice Cooper seria a resposta americana ao inédito peso e atitude do Black Sabbath. Surge para o público em 1971 com o hit Eighteen e o álbum Love It To Death.
A cristalização do uso da imagem, do teatro e da "atitude" como fator de marketing tão ou mais importante do que a própria música seria a banda americana Kiss (que lançou seu álbum de estréia, auto-entitulado, em 1974) cujos músicos tocavam maquiados, assumiam personalidades de demônio, animal, homem espacial e deus, voavam, cuspiam fogo, vomitavam sangue e vendiam discos, maquiagem e bonecos como nenhuma banda de simples músicos poderia vender.
Em 1975, paralelamente ao rock elaborado das bandas progressivas ou de hard rock (o Queen lançava seu excelente primeiro disco auto-entitulado) e ao rock comercial glam, surgia nos pequenos bares e casas de show dos Estados Unidos um movimento musical underground marcado por descompromisso e cheio da autenticidade e da real rebeldia que faltava a estes primeiros.

O punk criado nos estados unidos e popularizado na Inglaterra (onde logo viria a se tornar um movimento social do proletariado e não mais apenas um estilo musical) foi uma resposta necessária ao rock que estava se levando a sério demais, aos álbuns duplos conceituais, aos solos de dez minutos e às bandas que perdiam de vista o caráter de diversão do rock. O punk embora considerado por muitos anti-música foi na pior das hipóteses um mal necessário para mostrar e conter alguns exageros do progressivismo.
Em 1977 o primeiro disco dos Sex Pistols, Nevermind The Bollocks entraria direto no primeiro lugar da parada britânica. Aos Sex Pistols se seguiriam dezenas de bandas inglesas e americanas como Clash, Damned, Siouxie and The Banshees, além de serem resgatadas e tiradas do anonimato bandas como Ramones e Blondie.
O estilo também influiria embora indiretamente na sonoridade de novas bandas que surgiam, como Motörhead e AC/DC. O punk também absorveria elementos de outros estilos (como o reggae, por exemplo, de temática e musicalidade semelhantes em sua simplicidade). Bandas como The Police, Simple Minds e Pretenders (e um pouco mais tarde U2) adotariam um estilo que viria a ser conhecido como new wave, mais facilmente aceitável que o punk (cuja fórmula inicial já não surtia tanto efeito comercialmente).
Mas o punk e a new wave não eram a única alternativa à onda "disco" que assolava a música.
Começava a se formar na Inglaterra com bandas como Judas Priest, Samsom e principalmente Iron Maiden o que viria a ser conhecido como New Wave Of British Heavy Metal, a resposta do som pesado e elaborado à sonoridade simples do punk. O hard rock também dava sinais de renovação com o primeiro álbum auto-entitulado da banda Van Halen em 1978.
Chegam os anos 80, ainda com aquele restinho de onda punk. Mas o gosto de ressaca estava no ar. Essa geração vinha cheia de melancolia, com uma rebeldia mais triste, sombria e solitária. Nas letras, muitas vezes niilistas, um lirismo que representava muito bem o sentimento dos jovens da época. Era o pós-punk. De Liverpool, vinha o Echo and The Bunnymen, e de Manchester, o Joy Division, com toda a tristeza do vocalista Ian Curtis, que se enforca, aos 22 anos de idade. O resto da banda formaria o New Order.
Darks e góticos também eram bem representados pelo Sister of Mercy, The Mission, The Cult e Bauhaus.
Ao contrário dos góticos, uma galera queria fazer música divertida e para dançar. Era a new wave chegando, com roupas coloridas, gel no cabelo e muita alegria, como o B’52 e o Talking Heads, de David Byrne.
Com certeza, as três bandas mais famosas nos anos 80 foram The Cure, The Smiths e U2. A Cure tinha aquele visual dark, só usava roupa preta, batons escuros, maquiagem e cabelos arrepiados. Era a rapaziada liderada por Robert Smith. The Smiths, considerada por muitos como a melhor banda dos 80, apostava no lirismo das letras de Morrissey e nas guitarras de Jonnhy Marr. Os irlandeses da U2 desde o começo traziam uma preocupação política nas letras como em Sunday Blood Sunday.
Na Califórnia, os rapazes do Red Hot Chilli Pepers começam a estourar em 89, com um som pesado, às vezes misturado com hip hop. Mas o grande movimento da década vinha de Seattle. Garotos que não estavam nem aí para o visual, vestiam jeans rasgado, camisas de flanela quadriculada e faziam um som alternativo, em pequenos clubes e bares da cidade. O que parecia um movimento underground isolado, em pouco tempo, vira o mainstream, quando a pequena gravadora subpop lança, em 89, o primeiro disco de uns garotos que estavam começando. O disco era Bleach, e os garotos eram o Nirvana. Em menos de dois anos, a banda liderada por Kurt Cobain sai de Seattle para o mundo e, em 91, lançam o álbum mais importante da década: Nervermind. O grunge explode e vira moda e atitude para milhões de adolescentes. O movimento ainda tinha Pearl Jam, Mudhoney, Soundgarten e Alice in Chains, todas de Seattle. Pronto, a geração de 90 já tinha o seu som garantido e também o seu ídolo: Kurt Cobain.
O casamento com Courtney Love, para muitos, fazia lembrar a história de Sid Vicious and Nany Spungen. O amor era grande, e as brigas, também. As drogas tornam-se cada vez mais constantes. Seguindo o destino trágico da família (dois de seus tios se mataram), o ídolo de milhões de jovens suicida-se aos 27 anos com um tiro de espingarda. Era o fim do grunge.
O feminismo também passa pelo rock in roll, com as Riot Grrrrrl, garotas que empunham guitarras e soltam o verbo no palco, com um som pauleira mesmo, punk rock. Bons exemplos desse estilo são Bikini Kill, o Hole de Cortney Love, Sleater-Kinney e L7.


Rock atual

Com o Pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força, porém uma nova vertente do estilo, mais consciente sobre a relação do rock e a diversidade da música surgiu, demonstrando toda a vitalidade do ideal do “rock’n'roll” que insiste em não morrer. Grupos com influências diversas se dividiram entre aqueles que eram excessivamente influênciados por outros estilos de música e aqueles que preferiam manter a crueza dos fundamentos. Tendo em comum, porém a aceitação da heterogeneidade e a exaltação da história trilhada pelo rock até então, motivo pelo qual muitas das bandas surgidas nessa época serem acusadas de apenas “requentar” fórmulas já expostas por outras bandas.  Uma das bandas que comumente é associada a esse período é The Strokes.
Porém o título de “salvadora do rock” é impreciso uma vez que a banda não se impôs como um novo paradigma.

Várias bandas não foram citadas, porém nem por isso são menos importantes dentro da história do Rock, mas acredito que as bandas acima relacionadas representam bem os estilos e décadas do Rock. 


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